Não é tão terror assim!
Sempre a vejo, às vezes ela olha, mas sempre finge não
perceber, e de que importa se ela olhar, se eu vou fingir que eu não vou
perceber! É sempre assim, jogamos nossos joguinhos, eu no dela, e ela no meu.
Mas, gostamos deste jeito, é mais digamos “revigorante”, sentir jovem e todas
aquelas sensações que tinha quando era pré-adolescente.
E por que me importar, se ela vai esquecer outro dia
mesmo. Ela finge não saber meu nome direito e eu nem sei em que onde ela mora. Porém,
toda estória tem uma história...
A minha começava mais ou menos assim:
Quando estava em uma festa, já acabando, e eu nem
percebia mais se estava tão bêbado e louco como de costume, eu cheguei nela e
perguntei se ela tava a fim de sair daquele lugar chato, e fizer um after em
casa. Ela aceitou, não por que ela era fácil demais, era porque não tinha nada
melhor pra fazer, e minhas ideias eram geniais e tão erradas. Era mais um
desafio do que só sexo. Depois de algum tempo, já tinha se tornado rotina. Sempre
acabava do mesmo jeito. Ela voltava pra sua casa, eu como de costume colocava o
travesseiro na cara, esperando o sono pela manhã...
É o melhor jeito, nós não nos apegamos só nos pegamos
mesmo!
Sem
contato algum outro dia, só o da noite passada...
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